Sindara fornecerá 3000 toneladas de tubos de aço 3PE anti-corrosivo ERW para este projeto de gás de petróleo, com um comprimento total de 1274 km, envolvendo a Roménia, Hungria, Bulgária, Eslováquia e outros quatro países.
Quatro ex-países comunistas assinaram uma declaração de apoio à construção de um gasoduto através dos quatro estados que aliviará a dependência da energia proveniente da Rússia.
Romania has decided to back a new gas pipeline designed to link Central and Southeast Europe on the grounds that improving the region’s energy supply infrastructure will increase regional energy security.
A Bulgária, a Hungria, a Roménia e a Eslováquia assinaram uma declaração conjunta de apoio à construção do novo gasoduto de 1.274 km que atravessa os quatro países.
Os quatro países procuram reduzir a sua dependência da energia russa, principalmente através da diversificação das rotas de abastecimento de gás.
O novo gasoduto será chamado de Eastring, segundo relatos da imprensa, e será projetado para ter uma capacidade de 20 mil milhões de metros cúbicos por ano na primeira fase e 40 mil milhões de metros cúbicos por ano na fase final.
A proposta prevê que a Eastring transporte gás da fronteira eslovaco-ucraniana para a fronteira búlgara-turca, podendo também ligar-se a um potencial centro de abastecimento de gás na Turquia,permitir o fornecimento de fluxo reverso da bacia do Caspio.
A data-alvo optimista para a construção da primeira fase do gasoduto é 2018.
Em um desenvolvimento relacionado, a Bulgária planeia concluir a construção de uma interligação de gás com a vizinha Roménia no final de 2015.
Está em curso um concurso para a realização de obras na secção submarina da interligação de gás e deverá ser escolhido um empreiteiro no prazo de duas semanas.
Toda a ligação de gás, cujo custo é estimado em 24 milhões de euros, terá uma capacidade máxima de 1,5 mil milhões de metros cúbicos de gás por ano.
A Roménia produz cerca de 11 mil milhões de metros cúbicos de gás por ano, cobrindo cerca de 75% das suas necessidades anuais.
A Bulgária importa cerca de 90% do gás natural de que necessita da Rússia através de um gasoduto que atravessa a Ucrânia, a Moldávia e a Roménia.
O conflito na Ucrânia com os separatistas pró-Rússia apoiados por Moscou destacou o risco de depender de conexões que atravessam o país.